Parei de conjugar meus dias que estariam Nas formas sementes com seu coração de plástico Parei de avinhar apenas adiante do meu significado Tentei andar na praia e saber que foi praia Com cabeça desfigurada em forma de artesanato Diluído ao seu desenho congelado Borboleta de plástico ainda estava silêncio nais Consegui visitar o mar e rever aquelas imagens na areia do para para Parei de não parar de acreditar de novo do que Parar de ser parte do meu novo!