Matanza Ritual

Sujeito Amargo

Matanza Ritual


Nunca para de se provar um fato sobre o impostor
Quem não sabe lidar com perdas perverte tudo em rancor
Instável e debilitado, um sujeito tão vazio assim
Não tinha como perceber que se arrastava pro seu próprio fim

Não percebeu que não levou
Nem o que tinha roubado
Era um sujeito amargo (era um puta cuzão)
E nunca tava ali (e nunca tava lá)
Mas tava sempre errado

Indigência nas escolhas, auto destruição
Sorriso apodrecido, fedor de dissimulação
Num estalo inesperado e mal podia crer
Simulou uma pequena morte antes de tentar viver

Não percebeu que não levou
Nem o que tinha roubado
Era um sujeito amargo (era um puta cuzão)
E nunca tava ali (e nunca tava lá)
Mas tava sempre errado

Não percebeu que não levou
Nem o que tinha roubado
Era um sujeito amargo (era um puta cuzão)
E nunca tava ali (e nunca tava lá)
Mas tava sempre errado

Era um sujeito amargo
Mas nunca tava ali
Mas tava sempre errado