Eis o fim da revolução Somos índios pelados dançando na chuva que apaga os últimos vestígios de fumaça O gosto do sangue simboliza a vitória De quem pode sorrir ao ver as pedras que encobrem as flores O cisne olha indiferente a reunião dos abutres Em volta do corpo inerte (de quem não mais lhe servirá migalhas) Eis o início da revolução...