Tudo o que vai, volta Com uma dose pesada dum sarcasmo natural O respeito converte ridículo A chama REAL e abstrata começa a acender O espírito esmaga a nobreza O instinto sujo toma conta de tudo Um homem se faz existente: Vive mas antes, mente Do símeo ao hipócrita O tempo fornece a cristalina evolução Aprendendo a iludir melhor (a) cada geração São os sorrisos que irradiam à ignorância E desabam sobre a corrompida existência Girando a roda infame da história Que se transforma sem um contorno alterar Tudo o respira difama Vais mesmo desafiar?