Os olhos da Terra se abrem, querendo morrer As preces repetidas Nas árvores genealógicas São tão belas quanto os seus resultados Diante da força Da ignorância E da alegria gerada Os olhos da Terra se abrem, querendo morrer As soluções dispersas As irrisórias tentativas As coroas enfeitadas De pessoas subentendidas Diante da força Da fé ociosa E da alegria gerada Os olhos da Terra se fecham, Querendo morrer