Era uma vez uma estudante de matemática Que em composições devaneava Era Encontrou um problema em seu caminho A música dos números primos Achou que era dela E ela achou que ali estava a resposta Para sua vida torta E o amor que perdeu Ah, que aleatoriedade tóxica Quero minhas paixões de volta Escreveu E ela se perdeu E viu o quão fundo era o poço Sua estranheza tinha nome E os seus sonhos, desgosto Uma cruz de decepções deveria carregar A realidade ficou pior do que se pode imaginar Pare teu devaneio! Teu talento precisa de direção E a música dos números primos Deixe seguir sem solução