Don't cry my love don't cry no more A crashing sky a rolling screen A city drowning God's black tears I cannot bear to see She lay under the midnight moon Her restless body stiring Until the magic morning hour Like poison it succumbs her Her baby skin her old black dress Her hair it twists round her necklace Constricts and chokes like ruthless vines To sleep she overtakes her? Her room is painted Heron Blue Lit by candlelight and chandelier And from her headboard perched so high A million dreams have passed her Don't cry my love don't cry no more It overwhelms my breaking heart A minor swell of violins I cannot bear to hear them A mother shepherds her young birds she fills their mouths and warms their souls Til they are strong and good to fly Away from her alone she'll die Cradle on quiet old oak limbs As heaven blue her light fails A breath of soot into her lungs A life, a journeys end in one Don't sing that old sad hymn no more It resonates inside my soul It haunts me in my waking dream I cannot bear to hear it Don't play those violins no more Their melancholic overtones They echo off the floor and walls I cannot bear to hear them Não chore meu amor, não chore mais Um céu colidindo, uma tela rolando Uma cidade se afogando nas lágrimas negras de Deus Eu não suporto olhar Ela deitou-se debaixo da lua da meia-noite Seu corpo inquieto se movendo Até a hora da manhã mágica Como veneno a sucumbiu Sua pele macia, seu velho vestido preto Seus cabelos torcidos em torno de seu colar Contrai e sufoca como implacáveis vinhas Para dormir ela a alcança? Seu quarto está pintado com uma garça azul Iluminada por velas e candelabros E de sua cabeceira situada tão alto Um milhão de sonhos passaram por ela Não chore meu amor, não chore mais Isso oprime o meu coração partido Uma pequena ondulação de violinos Eu não suporto ouvi-los Uma mãe vigia seus jovens pássaros Ela preenche suas bocas e aquece suas almas Até que eles estejam fortes e bons para voar Para longe dela, e sozinha ela irá morrer Berço sobre os calmos velhos braços do carvalho Como o azul do paraíso sua luz falha Um sopro de fuligem em seus pulmões Uma vida, uma jornada nela acaba Não cante aquele velho e triste hino mais Ele ressoa dentro da minha alma E me assombra em meu sonho desperto Eu não suporto ouvi-lo Não toque aqueles violinos mais Seus melancólicos tons Eles ecoam pelo chão e pelas paredes E eu não suporto ouvi-los