Tu já leste a Nebulosa Do fluminense cantor? Tu não viste a peregrina Que matou o trovador?! Assim mulher, tu me matas Com teu desprezo sem fim! Mulher, escuta os meu ais! Tem pena (dó) de mim! A flor de minha esperança Que tão cedo queres murchar! Não te condói os meus prantos Ainda queres me matar? Queres que eu faça em pedaços A minha lira querida Que te diga eterno adeus Para sempre desta vida? E morro porque te amo Não te condói, doce arcanjo?! Mulher, escuta os meus ais! Tem pena de mim, meu anjo!