Mário Barbará

Milonga do João Iberra (João Ibeja)

Mário Barbará


Tom: E

[Intro] E  B7

E                B7                   E
O João Iberra morreu Isso é moeda corrente
                    B7                       E
Pois morrer é um costume que sabe ter toda gente
               B7                      E
Amanhã virá a bala, e com a bala “el olvido”
               B7                        E
Dizia o sábio Merlim: - morrer é haver nascido
                B7                     E
Apesar disso me dói me despedir dessa vida
                   B7                       E
Essa coisa tão de sempre, tão doce e tão conhecida
                   B7                       E
Essa coisa tão de sempre ,tão doce e tão conhecida
                B7                    E
O João Iberra morreu Isso é moeda corrente
                    B7                       E
Pois morrer é um costume que sabe ter toda gente
                      B7                        E
Na alva, olho minhas mãos e nas mãos as minhas veias
                     B7                      E
Com estranhezas contemplo como se fossem alheias
                       B7                      E
Quanta coisa em seu caminho estes olhos terão visto
                       B7                          E
Quem sabe o que eles verão depois que me julgue Cristo
                       B7                          E
Quem sabe o que eles verão depois que me julgue Cristo
                 B7                  E
O João Iberra morreu Isso é moeda corrente
                     B7                     E
Pois morrer é um costume que sabe ter toda gente
                    B7                      E
Pois morrer é um costume que sabe ter toda gente