Eu vi, por tantas vezes vi o samba alvorecer No morro de Vila Maria, Camisa, Nenê Eu vi, por tantas vezes vi o samba alvorecer No morro de Vila Maria, Camisa, Nenê E deu saudade da Saracura Onde deixei empenhado o meu coração Nas cordas de aço amarrei a tristeza Cantando as belezas daquele lugar Mas não se iluda, viu? Quem nasce no samba não muda tão cedo Escreve com lágrimas um novo enredo E pede pro samba não se acabar