Dispararia anéis e fados a quem não diria E os esgotados de silêncio se reparariam Os girassóis deslocaria pelo céu castanho Explodiria os alicerces e repetiria Avançaria por seu quarto ao despertar de um sonho Em que os batons e os destilados nos consumiriam Recolheria os beijos espalhados pelo tempo Dissolveria os canivetes e te chamaria E esses dias de espera o silêncio inundou Sóis, palanques e praças, casulos de amor Seus vestidos de medo a alegria rasgou Nosso amor nas geleiras deixo pra depois.