Encantoada Jamais e não Negativas formas lhe rodeiam Apenas isto pode ouvir e sentir Por mais que imagine e saiba Depois daquela superfície Se esconde o agora e o sim Fura-la com os dedos...? Não é rompida assim Constitui átomos de história Condensados em teu balbuciar Palavras de um trajeto Sonoridade receios Trazidos dos cortes longínquos Que ainda gotejam Manchando aquela que depois lhe chega E todos os outros Este líquido que envenena Espanta ou mata Ou apenas faz doer por alguns instantes Lhe poderia chegar com ervas Culturais e puras Reais e práticas... somente francas Despidas e sem grades O mal é querer-lhe O mal é apenas este Imanente e sem escolha Porém transmuta... Como tudo se transforma!!!