Maciço opaco Sou maço macerado Nesta macega de querer-lhe um macaréu em tuas margens Tu macérrimo com refluxo Fragilidade não macilenta Brando dos lábios avermelhados Esta macromania misantrópica... è que lhe faz regurgitar... Madrugo ao acordar em ti Um espelho em mim de ansiedade Madurando meu caldo nesta dor Nesta madrigal atraente Em que és a madeira... que queima Tanto quanto eu ainda magano Mesmo que triste e amargurado Fico no meio desse magnetismo inconsciente Querendo-lhe ... magnificando-lhe Em tudo... quanto posso ver... sentir A contusão vem em brasa, magote vasta Aplico-me a maiêutica para piorar Mais ... e mais Como quem não se cansa nunca Ao malograr... insisto Em vão ... insisto Olhando através da malha com um malote de pequenas táticas... buscando... A brecha de sua misantropia!!!