Desde que te vi, pela primeira vez, Tenho um par de asas na imaginação Que me leva a ter visão da tua nudez Sobre o degradê do meu colchão Quero te falar, ao pé-do-ouvido, Uma coisa assim Para a tua libido se fazer total Quero te mostrar um mal Que só eu sei como se faz Para o teu delírio Ser demais e mais Porque o prazer Não tem limite e preconceito Se Afrodite desse um jeito De nos colocar à sós, Ai, ai, ai de nós