Ou oi ô, mineira Ou, oi ô, mineira Minou em Minas, o canto Do mais bonito sabiá Treinado manso Cantador, ele sabia Que a sina que trazia No bojo da sorte Era cantar de Sul a Norte Todas as horas do dia Clarão de Lua Passarinho encantado Filho de Angola Em Minas, tu pousarias Pra clarear, trinando Toda a natureza Que se rendeu à beleza Do teu cantar de magia Os óio se encheram d'água Quando um dia, lá na mata Teu canto silenciou Foi um vento clandestino Que levou tu, pequenino E nem sequer, avisou Os óio se encheram d'água Quando um dia, lá na mata Teu canto silenciou Foi um vento clandestino Que levou tu, pequenino E nem sequer, avisou Ou ou ou, mineira Ou ou ou, mineira Ou ou ou, mineira Ou ou ou, mineira Ou ou ou, mineira Oi mineira, ou ou ou Mineira Ou ou ou, mineira Ou ou ou, mineira Minou em Minas, o canto Do mais bonito sabiá Treinado manso Cantador, ele sabia Que a sina que trazia No bojo da sorte Era cantar de Sul a Norte Todas as horas do dia Clarão de Lua Passarinho encantado Filho de Angola Em Minas, tu pousarias Pra clarear, trinando Toda a natureza Que se rendeu à beleza Do teu cantar de magia Os óio se encheram d'água Quando um dia, lá na mata Teu canto silenciou Foi um vento clandestino Que levou tu, pequenino E nem sequer, avisou Os óio se encheram d'água Quando um dia, lá na mata Teu canto silenciou Foi um vento clandestino Que levou tu, pequenino E nem sequer, avisou Ou oi ou, mineira Oi, mineira, ou ou ma ma Ou oi ou, mineira