Você habita o próprio centro De um coração que já foi meu Por dentro torço pra que dentro Em pouco lá só more eu Livre de todos os negócios E vícios que advém de amar Lá seja o centro de alguns ócios Que escolherei pra cultivar E pra que os sócios vis do amor Rancor, dor ódio, solidão Não mais consumam meu vigor Amada e amor banir-se-ão Do centro rumo ao logrador Subúrbio desse coração