Não sei o que vê em seus olhos E o que sente no peito Pois eu não tenho direito De lhe tratar assim // Já culpei quase tudo Me despi de orgulho Para assumir que lhe quero E que te devo perdão / Por estar sempre certo Tão perfeito e correto Talvez seja o medo Desse amor ser em vão // Ser em vão Eu preciso de um jeito De curar a mim mesmo Dos meus próprios erros Do meu próprio mau // Pra de manhã cedo Refrão Encostar no teu peito E dizer que te amo Sem dizer este verso Meu bem...