Um Deus urbano sem poderes Um homem branco, veste preto Um preto e branco diferente E um rugido de leão Vivemos tempo tão volúvel E tu, ímune ao mundo cão Nem kryptonita te derruba E eu vulnerável em tua mão Poeta sujo sem valores Olhos cobertos por sunglass Deram-te nome de divino Desse Deus mar que sei que és Poeta sujo sem valores Olhos cobertos por sunglass Deram-te nome de divino Desse Deus mar que sei que és Um giramundo interessante O teu bulgar é tão sensível Ele é um homem excitante Preso entre o belo e o horrível Poeta, peitos, pelos poucos És grande homem, és um rei D, os teus pais, eu tive inveja Pelo orgasmo que te fez Poeta sujo sem valores Olhos cobertos por sunglass Deram-te nome de divino Desse Deus mar que sei que és Poeta sujo sem valores Olhos cobertos por sunglass Deram-te nome de divino Desse Deus mar que sei que és, da praia da barra! Em prosa, verso, poesia Entre outras línguas que dominas bem Do nosso inglês, do seu sotague ou sua gíria Pois é da barra o nosso rei!