Oh, baby Sou um simples mortal de linguagem banal Torpe e defeituosa Que precisa aprender a viver Oh, musa Galanteando vou cheio de poses Enfiando meus pés pelas mãos Confesso em verdade, estou em suas mãos Eu não vou a nenhuma lugar É nos teus braços que eu quero ficar Tudo me lembra você, o ar me lembra você A água que eu bebo Matando a sede, me dando motivos Porquês de existir Eu não vou a nenhum lugar É nos teus braços que eu quero ficar Preenche filosofias vazias, dá sentido a textos E faz extrair da alma o poeta que ha dentro de mim Por você