Perdidos entre o bem e o mal Somos culpados pelos nossos erros Talvez com razão, mas, no fundo, não sabemos Perdidos entre flores e os espinhos Mas queríamos apenas Sentir o aroma de todas as rosas Mesmo sabendo distinguir As pétalas dos espinhos Perfume do mau cheiro Chuva do sangue Ainda assim Sempre escolhemos o desconhecido Às vezes preferimos Furar as mãos com espinhos da vida Do que perder as rosas do destino Saber viver ninguém sabe Distinguir o certo do errado também não Então vivemos o que vai acontecer Com cada um de nós Neste grande e confuso laboratório de Deus?