De joelhos Letra e Música: Marcos Biesek Ébrio, é o brilho dos seus olhos Quando você pousa de madame O vasilhame não me da o gosto do liquido A embalagem não é certeza de felicidade É a vaidade o que torna terno o litro Admito, é tão bom beber da água Da garrafa que me trás cartaz florido Mas duvido de que tão somente a casca Dê bom sabor a cachaça Bebo a ela e não ao litro. O seu conceito sobre a minha postura Vem da procedência do seu conceito de feiúra Sua postura, sob o féu do meu conceito Vem do meu terno trejeito de analisar frescura. A vaidade assume papel nocivo Quando esta perladeia ? se à burrice O que te cega, e então tu nem repara Que toda a corte curte com a tua cara A elite te enxerga com conjuntivite É um convite pra tirar uma com a tua.