Medalha não vale os feitos se o homem não é direito Mas quando é de respeito, não mudo este conceito Nobreza nasce é no peito Quem é que pode com isso? Cara de pau tenho visto: Coroné e arcebispo, senador e deputado E professor diplomado! Não pela simplicidade, pela singela humildade Capiau trabalhador, decente diz a verdade Passando necessidade, na unha do seu senhor Tem gente condecorada mas que é só de fachada Incompetente e vazia, retrato da covardia E sem vergonha na cara Suçarana é rainha do lugar onde ela passa Mas para os bichos da mata se acaba virando caça A realeza é ingrata Curió canta bonito não é dos tempos de agora Pra poder cantar direito nasceu com força no peito E fez da vida sua escola!