Meia luz, o canto de um arauto Vai dizer dos frutos dedicados Vai fazer os olhos assustados Vão tremer o homens assombrados Pelo brado de um trovão Voz que soa delicada Que canta entoada Somente os que amam Reconhecem o seu som Sombras ao cair da tarde A noite e a claridade Tudo o que pensamos passa pelo coração Meia luz, o canto de um arauto Vai dizer dos frutos dedicados Vai fazer os olhos assustados Vão tremer o homens assombrados Pelo brado de um trovão Voz que soa delicada Que canta entoada Somente os que amam Reconhecem o seu som Sonhos que são mais certeza Do que ilusão Não tenho mais saudade Dentro do meu coração Meia luz