Pois é, Quem mandou você me provocar? Minha terra tem palmeira onde canta o sabiá Não tenho culpa desse tal coronelismo E esse desenvolvimento me persegue sem parar Porque, você não quer nem quis me educar Pra poder no teu repente eu não te desafiar Pois é, Mas agora sou poeta E canto a dor Será, que essa amarga intolerância, sei lá? Acho que tá na hora de acabar Pois somos todos nós arquitetos do destino buscando um lugar ao sol Será, que essa amarga intolerância, sei lá? Acho que tá na hora de acabar Pois somos todos nós arquitetos do destino buscando um lugar ao sol