A matemática do nosso Deus É muito bonita de muito valor Se eu pensar no número um Vejo um só Deus, um só Senhor. Uma só fé, um só batismo. Um só espírito consolador Um só caminho que nos leva a vida. Um só Deus eterno criador. Ao recordar o número dois Lembro do caminho de Emaús Quando dois homens por ali passavam E conversavam sobre Jesus Lembro os dois braços daquela cruz Que o nosso Mestre agonizou Olhando os lados vejo os dois ladrões Onde um se perdeu e o outro se salvou O número três é santificado Ele nos fala de uma trindade È o Pai, o Filho o Espírito santo. Que ainda ama essa humanidade Aqui nesta terra lugar de pecado Mas há dois lugares na eternidade Um è de tormento e castigo eterno Outro é de paz e de felicidade. O número quatro é muito importante È uma história muito comovente Aqueles três homens que não se curvaram Para adorar a um Deus diferente O rei ordenou que jogasse os três Naquela fornalha de fogo ardente Quando o rei olhava Via o quarto homen O anjo de Deus que ali estava presente. Os números cinco, seis, sete e oito. Nove e dez Eu não vou falar A não ser apenas os dez mandamentos Que Deus ordenou e nos mandou guardar Essa matemática é infinita É parecida com areia do mar. Meu contabilista mora lá no céu E só ele mesmo quem pode contar