Quando chamado eu for para deixar O peso enorme desta minha cruz Verei então no espaço a cintilar A majestade eterna de Jesus Já a dor e frio posso discernir Por entre a bruma da minha aflição Vou ver graça, a glória do porvir Na flacidez sublime da amplidão Feliz verei a pátria divinal Brilhando majestosa enfrente a mim Sim, quando da tribulação carnal Por meu Jesus eu for tomado enfim Sob calores de fulgente luz No alvorecer da eternidade além Habitarei pra sempre com Jesus Na apoteose universal do bem