Tinha medo de penetrar em seus olhos Tinha medo de se afogar em tão verdes mares Todo envolto em mistérios Mas sem perceber Na alegria que envolve a noite fria Foi conduzida pela sereia que nela habitava E o medo que existia Dissipou Mergulhou profundamente em aguas claras Aguas claras... Se rendeu Deixou levar E aquela noite Amou o mar