Uma coroa de ouro que brilhava, Na cabeça de um rei muito famoso, Que a usava. Hoje enfeita tão somente, A vitrine de um museu. Pois este rei que possuía mil impérios. Padeceu de uma doença, E o seu mal era tão sério. Sua coroa de ouro, Desprezou e então morreu. Mas num cantinho uma coroa de espinhos, Retirados por alguém, De um espinheiro do caminho. Ainda traz marcas do sangue, Do homem Justo que a usou. Pois este homem da coroa de espinhos, Morreu, ressuscitou, E hoje é quem reina sozinho. É o Rei da minha vida, É Jesus meu Salvador. Uma coroa de louros de um atleta, Que vencera muitas provas, E alcançara suas metas. Mas com o passar do tempo, Este atleta envelheceu. E hoje velho sem forças sem energia, Não se lembra mais do homem forte, Que ele fora um dia. Sua coroa de louros, Desprezou e então morreu.