Você nasceu , De um conto-do-vigário, Jogado fóra, Dentro de uma cesta. Em tudo, Você faz papel de otário, Com essa cara, De Mané Besta. Você nasceu , De um conto-do-vigário, Jogado fóra, Dentro de uma cesta. Em tudo, Você faz papel de otário, Com essa cara, De Mané Besta. Eh, he, você bobeia demais, Porque, no que pretende ou protesta, E é passado logo pra traz, És um perfeito Mané Besta....