Era uma vez, um poeta muito pobre, Que vivia com dificuldade, Não tinha nada, só os versos que fazia, Noite e dia, Eram a fortuna do poeta... Porém um dia, o pobre gostou de alguém, De alguém, que desejava muito mais que amor, E o poeta coitado, passou a ser desprezado, Morreu de dor. E, esse alguém, Cai no abismo tão profundo, Deste mundo, Andou de mão em mão, Rolou, como as pedras pelo chão, E, por castigo também, O amor conheceu, Pra morrer, como o pobre poeta morreu....