Tom: C ( E Am ) Am E De madrugada ganho o rumo do potreiro Am Que o bragado piqueteiro sabe aonde dorme a tropilha Am E Começa o dia na fresca da escuridão mas logo o sol de verão Am Nos vem rachando o sombreiro E O capataz ! Am E Me chamo aqui da estancia que sou de toda confiança Am E me vim pra ganha uns pila E De peão por dia Am E Com boia arreio e galpão nesta parelha de alazão Am Eu não vejo hora ou distancia Dm Am Rancho emprestado na volta do corredor E Am Eu to de peão por dia na estancia do parador E Am "temo" de peão por dia na estancia do parador Am E O seu vilmar home dos quatro costado Am Já viu que o banho do gado não passa dos vinte dia Am E No aparado deste mormaço sem trégua Am Tem terneiro nas macega já de umbigo abichado E Am E O carrapato pinta papada e viria e pra banhar gado Am De cria requer jeito e paciência E Am Bota tenência e não se aperta nas porteira E Am E ainda ajudo estas terneiras a nadar com tao poucos dias Dm Am Rancho emprestado na volta do corredor E Am Eu to de peão por dia na estancia do parador E Am "temo" de peão por dia na estancia do parador Am E Deitando cerca levamo o gado pra água Am Que tem campo com as aguada que é só barro nos açude E Passamo os dia passando soltando o peso no estribo Am Eu e mais três afetivo cuidamo dez invernada E Am Depois vacina compor cerca e bota sal E Am Que lidar com os animal não é como se imagina E Am Quem sabe em março inda que vá mermando a lida E Am O patrão não me convida pra pega de peão mensual E Am Que eu so de toda confiança e me vim pra pra ganha uns pila E Am Eu to de peão por dia na estancia do parador E Am Deitando cerca levemo gado pra água E Am Eu to de peão por dia na estancia do parador E Am Eu e mais tres afetivo cuidamo dez invernada E Am Eu to de peão por dia na estancia do parador E Am Passamo os dia soltando o peso no estribo E Am Eu to de peão por dia na estancia do parador E Am O patrão não me convida pra pega de peão mensual E Am Eu to de peão por dia na estancia do parador ( E Am )