Eita sertão do poeta violeiro Do matuto cancioneiro Do forró de São João Do meu verão pintado em aquarela Linda flor de primavera Desabrocha na canção Chora baião no tocar do sanfoneiro No cantar do seresteiro Num dueto de azulão Lá no oitão o luar pela janela Brilhando nos olhos dela Arriado de paixão Meu violão de cantiga amorosa Minha “caboca” mimosa Dona do meu coração ( bis ) Eu sou “caboco” valente Que chora, que sente Que fala sem jeito Com todo respeito Pra ela eu não minto ( bis ) O amor que eu sinto Não cabe no peito.