As vezes em silêncio o vaso pergunta Será que o senhor não está a me esculta Parece que o céu trasformou se em bronze E a minha oração ñao consegui chega Porém de uma coisa o vaso se esquece Os olhos de Deus estão a contemplar No trono ele se curva e ti ouvi Esculte a voz Dele há de dizer És apena o vaso e o oleiro sou eu Será que eu não posso quebra te outra vez E ao invés de contenda Te humilha e desse Pra eu te usar Todo vaso que é barro Ouvi a minha voz Nao contende Pergunta qual é meu querer Desce a casa do oleiro Para um vaso novo Meu senhor fazer Deus não quer o vaso Em baixo do zintro Ti acomodadas não queres a obra fazer Deus manda fala E ao contrario te calas Só te preocupas Com o teu querer As provas não matam elas capacitar Vê si agora mim entendi O silêncio meu Não é como tu queres E sim do meu jeito O oleiro é perfeito O oleiro sou eu Ês apenas um vaso e o oleiro sou eu Será que eu não posso quebra te outra vez E ou invés de contenda te humilha e desse pra eu te usar Todo vaso que é barro ouvi a minha voz Não contende pergunta Qual o meu querer Desce a casa do oleiro para um vaso novo meu senhor fazer As vezes em silêncio o vaso pergunta será que o senhor não está a me esculta Parece que o céu trasformou se em bronze E a minha oração ñao consegui chegar Porém de uma coisa o vaso se esquece Os olhos de Deus Estão a contempla Do trono ele si curva e te ouvi Esculte a voz dele A te dizer És apena o vaso e o oleiro sou eu Será que eu não posso quebra te outra vez E ou invés de contenda te humilha e desse pra eu te usar Todo vaso que é barro ouvi a minha voz não Contende Pergunta qual é meu querer desce a casa do oleiro para um vaso novo meu senhor fazer És apena o vaso e o oleiro sou eu será que eu não posso quebra te outra vez E ao invés de contenda te humilha e desse pra eu te usar todo vaso que é barro ouvi a minha voz não contende pergunta qual o meu querer Desce a casa do oleiro para um vaso novo meu senhor fazer És apena o vaso e o oleiro sou eu será que eu não posso quebra te outra vez E ao invés de contenda te humilha e desse pra eu te usar Todo vaso que é barro ouvi a minha voz Não contende pergunta qual o meu querer Desce a casa do oleiro para um vaso novo Meu senhor fazer