Por que o céu não cai no chão Por que não estamos próximos do horizonte Estamos longe desse grande monte Que eleva o assombroso cume Se aventurássemos rochosas pedras-ume Não temeríamos feridas E como bicho, na leveza e sem betume Percorreríamos veredas Quanto mais a gente se procura Mais e mais a gente se consome Seguir sem ver os braços dessa ponte Essa é minha fronte A que me revela ao mais profundo ser de mim Essa é minha ponte A que me leva aos confins Da minha mente Mas será eu ou o que será? Se o que há devir há de virar Mas será eu ou o que será? Uma falha Mas será eu ou o que será? Se o que há devir há de virar Mas será eu ou o que será? Uma atalho...