Tom: G Intro: D7 G D7 G D7 G D7 G G Foi meio assim de repente que senti a grande mudança D7 Deixei para trás meus campos com cargueiro de esperança Tenho grameado demais a coisa empaca e não avança C G Pra acompanhar a evolução de chefe virei um peão D7 G Perdi as rédeas da mão e só emagreceu a poupança. D7 G D7 G D7 G D7 G G Daquele fogo de chão de um angico queimado D7 Que eu cuspia de laçasso para tudo que era lado Tenho que pisar em paninho ali no "asoalho” encerado C G Vejo meu tempo fugindo "para onde que vamos indo?” D7 G Se até o vento temo dividindo neste ar condicionado. D7 G D7 G D7 G D7 G G Quando saia pro campo nos rins da égua picaça D7 Bufava e atirando o freio um pelo duro de raça Tinha uma cadela preta sempre a parceira de caça C G Adeus a lida campeira passeio com a companheira D7 G Com um guaipeca na coleira pela calçada da praça. D7 G D7 G D7 G D7 G G E as fartura de "boia” dizem que ainda faz mal D7 Revirado e ovo frito pra mim foi medicinal Um tutano numa sopa charque gordo no varal C G Uma costela engraxada vai deixar as veia tracada D7 G A ração é balanceada com barrinhas de cereal. D7 G D7 G D7 G D7 G G Pra acertar a madrugada quando apontava a boieira D7 Era a goela de um cochincho um berro lá na mangueira O relincho de um cuiúdo pechando em uma porteira C G Só vejam este meu drama mal eu me deito na cama D7 G E um celular me chama que já é segunda-feira. D7 G D7 G D7 G D7 G G Coisa que ainda resisto e ninguém me condiciona D7 Costumes da "moda veia” na alma que vem a tona Meu xucrismos musical até hoje me emociona C G Pro rep ainda eu não fui claro que tudo evolui D7 G Mas ninguém substitui um floreio de cordeona. D7 G D7 G