Uh Abram o celeiro dos covardes Lugar sombrio onde os fracos se escondem Covil dos maiores falastrões Cheio de teóricos sabichões Se escondendo, te chamei na ideia Mas na internet você abre as pernas Porque com homens não sabe lidar O seu lugar é com ratazanas Cheio argumento pra intimidar Atrás da telas é o herói da galera Sabe tudo e tudo quer poder falar Paladino dos teclados, herói das princesas Sua conduta na rua é lastimável Com o rabo entre as pernas por não falar Entre os valentes, não consegue ter moral Com seus textões aqui não dá pra se criar Você é um verme como todos que você critica Atrás da tela com uma criança enraivecida E julga o pobre que tenta se aproximar Justiceiro da liberdade, mas homem com homem não aceita Abram o celeiro dos covardes Lugar sombrio onde os fracos se escondem Covil dos maiores falastrões Cheio de teóricos sabichões Tá na internet pra poder aparecer Que ser o homem "desconstruído" Mas no meu olho não consegue olhar Eu sei seus medos e vim pra te humilhar Atrás dessa pele de cordeiro Eu vejo um rato podre que espanca a namorada Cheio argumento pra intimidar Atrás da telas é o herói da galera Sabe tudo e tudo quer poder falar Paladino dos teclados herói das princesas Sua conduta na rua é lastimável Com o rabo entre as pernas por não falar Entre os valentes, não consegue ter moral Com seus textões aqui não dá pra se criar