Pra onde foi aquele sonho que eu cansava de sonhar? Que acendia a minha mente, me acalmava o coração Tantas vezes neste mundo me perdia Era tudo tão real na fantasia Me entregando e mergulhando assim, sem tempo nem lugar Navegar nas mãos das ondas do mar Pra onde foi nossa vontade de amar e ser feliz Egoísmo está em tudo que se faz ou que se diz São trilhões de sonhos presos pelo medo Ninguém quer um risco cinza do fracasso Mas eu não aceito o tédio de não ter porquê lutar Nem abrir mão do direito de sonhar Quero sonhar Nem que o ódio seja o vilão todo poderoso Nem que a gente invente outra noite em lugar do dia Nem que eu não consiga nada mais do que tentar Quero sonhar Nem que o ódio seja o vilão todo poderoso Nem que a gente invente outra noite em lugar do dia Nem que eu não consiga nada mais do que sonhar