No deserto onde sigo trago o fim de um estranho Trago a cede de alguém Que me aluga um sentido Que me faz vingador Pela morte do amigo Que me envia à cobrar O preço da dor Sou a mão que atira Sou a morte a expreitar Mensageiro da irá Como uma sombrar a marcar O caminho da vida Que irei calar Sou morto prometido De frente pro carrasco Que veio me martar Pra cumprir meu castigo Sem saber quem eu sou Me tem como inimigo Sem saber se sou Bem ou mal, feitor Sou o alvo da mirar Sou um corpo a sangrar Uma vida que expira para pôder purgar Outra morte bandida Que fiz vingar