O sorriso que padece Se finge de morto Escorre pelos olhos E grita em silêncio A vida que anoitece Se funde no sonho Criado pelo fraco Que treme de medo O tempo e o éter apagarão as sombras E as manchas injustas Aquele que rasteja Duvida que pode Mirar da própria altura A si mesmo e os outros A dor que me deseja Me tinge de forte Demove meu cansaço Em troca de alento