Mão Morta

Anarquista Duval

Mão Morta


Anarquista Duval

Pela estrada fora vinha um homem
Encoberto pelas sombras da noite
Alguém lhe perguntou o nome
Sou uma miragem, Dizem que semeio o caos e a destruição
Como o vento semeia as papoilas
O meu nome é... Liberdade
Vinha pela estrada fora a Liberdade
Encoberta pela noite das sombras
Sabes quem eu sou? perguntou ao candeeiro
És uma miragem E pertences ao livro dos sublinhados
provocadores
Que são os poetas
Almas sonhadorasAnarquista Duval:
Prendo-te em nome da lei?
Eu suprimo-te em nome da Liberdade!
Sublinhados provocadores, iam pela estrada fora
Carregando o livro das sombras
Da noite só restava o candeeiro
Encoberto

Sou obrigado a permanecer no erro: é a primeira e última vez que adapto ou traduzo letra aqui.

Pela estrada afora vinha um homem
Encoberto pelas sombras da noite
Alguém lhe perguntou o nome
Sou uma miragem, / Dizem que semeio o caos e a destruição
Como o vento semeia as papoulas
O meu nome é... Liberdade
Vinha pela estrada afora a Liberdade
Encoberta pela noite das sombras
Sabes quem eu sou? perguntou à luminária
És uma miragem
E pertences ao livro dos sublinhados provocadores
Que são os poetas
Almas sonhadoras / Anarquista Duval:
Prendo-te em nome da lei?
Eu suprimo-te em nome da Liberdade!
Sublinhados provocadores, iam pela estrada afora
Carregando o livro das sombras
Da noite só restava a luminária
Encoberta