Convoco minha razão E peço que vomites o que sabe Não quero que escondas a verdade Sobre mim Eu que sempre fui assim tão leal Ao que dizias sobre o bem e sobre o mal Daqui do fim do túnel Não enxergo mais o céu que prometestes Sua sina esfacelou sua sanidade até o fim Eu que não pareço com vocês Corpo, carne, alma em fogo Somos tão normais Somos tão normais