Missão d' Rua autor: Jean Sabel Hoooou mãe eu agora estou do lado de Deus Anjo da noite armado com uma munição capaz de estraçalhar com muitos corações mais um sangue derramado por amor a cruz ato sagrado de amor morreu por mim Jesus a cor de minha péle é Ele quem formou a cor de minha alma seu sangue me lavou o caminho é estreito mais a fonte é eterna se a bala vem e te péga a graça é quem te leva o anjo é mandado por sonhos te avisar diz pros manos saírem daquele lado de lá a esperânça é real o juízo é frontal escute a conseqüência é grande a audiência muito encarcerado prisão eterna lotado casa de detenção é paraíso ladrão de ver a aparência de um anjo que se rebeliou é grande o horror imagem de Deus o tirou fogo da ira de Deus derrete até pedra isso é justiça é criada a regra de um jugamento de uma vida de santificação ou queimar no inferno dizendo eu sou ladrão que tudo Deus perdoa eu posso pecar na lama me mergulho depois vou me lavar o carro ontem pegou o que isso pensou grande o traumatismo viagem pro abismo pro além das conseqüências da imaginação ainda há o perdão Mãe estou feliz estou aqui eu estou do lado de Deus não chora mãe não chore existe sim as ruas são de ouro e de cristais os muros são de jaspe estou no seio de Abrão a parada dos manos que se convertem de coração Verbo de Deus é água que mata muita sede escute os gritos dos manos que tu deixou morrer molhando em suas mãos em sangue quente fervendo gritando eles no inferno podia ter outra sorte e ser outro soldado cheio de poder com a bíblia sempre armado não tendo o que temer povoando o céu mais não ele é réu des-daquele dia em que tu engatilhou a timides a discórdia de Deus se envergonhou tudo tem o seu tempo e que não é pra mim minha chamada é outra é ser um missionário viajar pelo mundo ter o meu tesouro fica nesse teu sonho desse púpto de ouro que eu vou pras quebradas falar de Deus pros manos se fazendo de louco pra ganhar muitos loucos eu vou é só por Deus é Ele que nos leva eu quero é ir pro céu levar uma pá de mano soldados das zantiga jogados aos leões da morte para vida no podium campeões Refrão: 11 da noite voltando da adoração evangelismo em becos vielas do morão 3 tiros almentaram a força do meu povo sangue de um inocente semente de renovo milhares mortos pela antiga romana covil de demônios porcos em muita lama constantino requereu o povo ele matou o imperador morreu no inferno mergulhou seu destino ele é feito pela opção a decadência de uma alma é a fé dizer não palavras simples talves meu rap tu não o abraça mas atitude é o que canto isso é que me basta que me de força e graça para continuar carregar a cruz de ferro pela estreita muita pedra espinho nesta nova vida hip-hop caminha o rap anuncia queira ou quem não quer abrase se quiser não tenho medo de nada somente Deus me apraza há um limite pro edificar do meu Brasil há uma grande alienação do país cor de anil o rap já criticou humilhou o governo não adiantou vamos orar pra que haja muito enterro do roubo de dinheiro da invasão carnal feliz é a nação que não serve a baal da criação fraudolenta de um país covil cristões sem medo versos o país da protestade aníl Refrão: