E aquele barco no cais Afogou o marujo Do mar voltou capitão Desfrutou do diluvio Aprendeu a ter paz Fez da queda seu luxo Aprendeu na dor do querer E acordou sendo justo Consigo Teve a visão A resposta do tempo Uma razão O nó atado ao cais da dúvida Segue firme, segue forte, na luz de um clarão! Orientei Tempo de pensar no que já fiz até aqui Administrar as ideias de bem No presente dando um toque dentro de mim Um chamado que tem um alto significado Na construção suando nobremente Regando para colher o que depois virá Nas minhas próprias soluções, ensinar, desapegar E obter virtudes, condições de vidas melhores por onde eu passar A vida não é sempre a mesma Vista-se com agasalhos de boas experiências Você transforma a vida quando pára e observa Refletirá pra nós o que somos para ela Os caminhos podem descansar Só eu tenho ainda vida para dar Aos meus, as linhas, às rotas Que assim seja, amém, estarei aonde for Os caminhos podem descansar Só eu tenho ainda vida para dar Aos meus, as linhas, às rotas Que assim seja, amém, estarei aonde for pra estar