Introdução:Carlos Gomide Tava tocando viola, ouvi: "ola baixinho ""Perdoe violeiro, violar teu canto assim, Ai, que saudade de ouvir o Cuitelinho" Satisfaço o teu desejo, nada tendo a perdoar É missão de violeiro, violando encantar, Peço perdào se acaso o violeiro chorar Cheguei na beira do Porto onde as onda se espalha As garça, da meia volta e senta na beira da praia E o cuitelinho não gosta, que o botão de rosa caia, ai, ai Ai, quando eu vim da minha terra e despidi da parentaia Eu entrei no Mato Grosso e dei em terras paraguaias Lá tinha revoluçào, enfrentei forte bataia, ai, ai Ai a tua, sodade corta como aço de navaia O coração, fica aflito, bate uma a otra faia E os oio se enche d`agua, que inté a vista se atrapaia, ai, ai Comprei um, vestido novo e um colar pro seu pescoço Voce fica, bonitinha, feito um lambari do poço E o cuitelinho não gosta, que o botão de rosa caia, ai, ai