Primeiro ato: Os bares começam a funcionar: Ruas lotadas Seres humanos e outras criaturas Batuques de um lado Drogas por todos os lados, Todos tipos. A bênção para o santo No outro lado as guitarras Fingimento de tudo de bom E articulo o processo Na esquina os carros e som mecânico Os policias passam Os punks no meio fio Os skim head encostados nos muros As barracas diversas Os arcos da lapa Vivo na zona oeste Tenho que ir na zona norte Irajá, Guadalupe, vila Isabel Pois na zona sul eu já sei andar Vou de santa cruz pra praça Mauá Big fild, Bunker, Mega Tom, Bugaloo, Sobradão, do Rock, Rato no Rio, Fun House e Tijolinho Roupas na moral pra tirar onda Feira de Itaipava, U2, Rua da Alfândega e Bolsa da Kipling A noite alta madrugada, gente falando, gente gritando, gente gargalhando, sorriso falso] Todos os símbolos, ícones, e signos Todo tipo de prostituição, ferida solta, palavra solta. Segundo ato: Bares das ruas humanas Criaturas batucam de lado Todas as drogas da bênção As santas guitarras que fingem O processo articula a esquina O som do carro, "a Policia"! Passam os Punks a fio Skim heads em muros diversos Encostam-se barracas na lapa Vivo, conheço e ando Na balada da boate ao boteco Roupas pra ter madrugada No mercado das almas perdidas A noite nunca acaba