Fumacinha branca da fralda da serra Desaparecendo no horizonte azul Quem será que mora neste céu da terra No casebre humilde na costa do sul? No lago tranquilo vejo refletida Multicolorida luz crepuscular Se os moradores não têm boa vida O cheiro de paz passeia no ar A felicidade deve ser tamanha Por estar a tempo olhando os jardins O vento gelado que vem da montanha Não perturba o sono de um casal feliz Feliz do governo que cuida da flora Da fauna e na luta faz tudo de novo Governo de hoje, governo de outrora Jamais sairão do coração do povo E esse tapete de flores serranas Na serra encantada, que belezas mil Nos deixa na mente imagens bacanas Das cores amadas do nosso Brasil Meu amor que vale por milhões de amores Conheceu comigo a poesia que há Nessa graciosa estrada das flores Entre Curitiba e Paranaguá