Para você, sou apenas um Não passo de um simples empregado Que cuida da sua piscina Pro seu corpo bronzeado Você é como uma nuvem branca Que passei lá no céu (Que passei lá no céu) E nunca dá esperanças Pro barquinho de papel Sou um grão de areia fina Difícil de ser notado Mas, um dia, eu acerto na Quina E deixo de ser empregado Vou entrar pela porta da frente Não vai nem me reconhecer Te beijar, te deixar carente Contando as horas para me ver Vai ficar apaixonada Querendo seu corpo no meu Vou vestir a roupa de empregado E dizer: Hoje, quem não te quer, sou eu Vou vestir a roupa de empregado E dizer, hoje, quem não te quer sou eu Sou eu