Brame É o grito de angústia dos sem norte O laço que une a ira e a morte Forjando armas e a revolta Pra quem nunca teve sorte Com a luz que apaga também some a sombra, e junto sumo A córnea transpassa, e assim nejo a distância Na escuridão que não mais temo, me afundo Silhuetas e penumbra guiam o meu caminho Calo toda ânsia que me faz andar pra trás Talvez não certo, mas só Procurando paz Procurando paz Procurando paz Procurando paz O grito, ora de desespero Destronou a minha lucidez Calando a ânsia que atrasa a minha paz O grito da angustia dos sem norte O laço que une a ira e a morte Forjando armas e a revolta Para quem nunca teve sorte Brame Brame Brame Brame