Atrás daquela bananeira de São Tomé, São Tomé Nasceu a língua brasileira do quiéquifoi? Cuméquié? Cresceu o homem no seu terno folgado A moça do lado e a hora do arrasta-pé, do arrasta-pé Atrás daquela bananeira de São Tomé, São Tomé Subiu a casa brasileira do pau-a-pique, barro e sapê Ficou o moço descuidado do gado, à toa no mato E é hora de dar no pé, de dar no pé De bacana em bacana chegou Dom João Cavando esse chão de ouro e prata De banana em banana lá vai a Joana Parindo seus filhos na mata De baixo dessa cumeeira criança e homem, velho e mulher Fazendo força verdadeira para ir em frente e dar mais pé Pra não ser mais um rastaquera enganado, um pé de chinelo Um bosta, um zé mané, um zé mané De bacana em bacana chegou Dom João Cavando esse chão de ouro e prata De banana em banana lá vai a Joana Parindo seus filhos na mata De baixo dessa cumeeira, criança e homem, velho e mulher Fazendo força verdadeira para ir em frente e dar mais pé Pra não ser mais um rastaquera enganado, um pé de chinelo Um bosta, um zé mané, um zé mané Atrás daquela bananeira de São Tomé Nasceu a casa brasileira, barro e sapê Atrás daquela bananeira de São Tomé Nasceu a língua brasileira Do quiéquifoi? Cuméquié? Do quiéquifoi? Cuméquié? Cuméquié?