Reinauguração Do rei no coração Tô no meio do furacão Além da atuação Sou lei e aplicação Voltei e abri com a mão Gostei da unificação Chorei na purificação Sonhei na hibernação Acordei ao te ver na ação Dou play na transmutação Poupei a preocupação Tombei sua razão Cortei sua ração Contei com uma canção Joguei por pura experimentação Roubei a previsão Folguei no sabadão Tornei-me este solzão Sou, são, todos Antes que o mundo fosse Trouxe-me pra onde Esconde-se a dignida Sou! São todos antes que o mundo fosse! Trouxe-me pra onde esconde-se a dignidade A mente sofistica A gente simplifica Vem te amplificar Nessa levada tântrica Sem canjica Premiada com surpresas transgênicas Sempre tá meio cheia a taça pra mim Canta infância em dança incansável Livre como o hábil Que escolhe os pensamentos Pensa menos Tenta vê-los Sendo meros passageiros Eu sou o maquinista Os trilhos O trem E este banco disponível Vem comigo Tô contigo Má que vista De outro nível Montanhas, vales Águas, cidades Concreto, abstrato Interligados A prédios, casas Plantas, corpos Junto e misturado Quando visto do alto Não possuo um corpo Não possuo uma vida Sou a testemunha que fica Não posso ser morto Não possuo um corpo Não possuo uma vida Sou a testemunha que fica Não posso ser morto Linhas estelares Liga os pontos Tinha este lar Este exato ponto de partida Dê partida nos motores A direção é sensível Sentiu meu!? Em ti, eu! Pra quê racionalização? Racionar Fracionar Acionar a classificação Atar-se à explicação Desejo de estimação Te vejo de um vidro embaçado ou sou a visão? Desejo de estimação Te vejo ou sou a visão? Desejo de estimação Te vejo ou sou a visão? Desejo de estimação Te vejo ou sou a visão? Desejo de estimação Te vejo ou sou a visão?